Realidade só norte-americana ou também brasileira?

INOCENTES OU CULPADOS?

A filha do pastor Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show, nos EUA, quando a apresentadora Jane Clayson lhe perguntou:

- Como é que Deus permitiu que algo horroroso como este 11 de setembro acontecesse nos Estados Unidos?

Anne Graham deu uma resposta extremamente sábia. Ela disse:

- Eu creio que Deus ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Mas, por muitos anos nós temos dito para Ele não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas. Sendo o cavalheiro que é, eu creio que Ele calmamente nos deixou. Como poderemos esperar agora que nos dê a Sua bênção e a Sua proteção, se fomos nós que exigimos que Ele não se envolvesse mais conosco?

Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O' Hare (que foi assassinada e seu corpo encontrado recentemente), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião. Depois disso, alguém falou que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas - a Bíblia que nos ensina que não devemos matar, não devemos roubar, e sim amar o nosso próximo como a nós próprios. E nós concordamos.

Logo depois, o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas, e assim poderíamos prejudicar sua auto-estima (o filho do Dr. Spock cometeu suicídio). E nós dissemos: "Ele é um perito nesse assunto e deve saber o que está falando", e então concordamos com ele.

Depois alguém disse que os professores e os diretores das escolas não 
deveriam disciplinar os nossos filhos quando eles se comportassem mal. Os administradores escolares então decidiram que nenhum professor em suas escolas deveria importunar um aluno quando se comportasse mal, porque não queriam publicidade negativa e não queriam ser processados - embora haja uma grande diferença entre disciplinar e tocar, ou bater, humilhar, etc. E nós concordamos.

Aí alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto se elas assim o quisessem, e que nem precisariam contar isso aos pais. E nós aceitamos essa sugestão sem ao menos questioná-la.
Em seguida algum membro da mesa administrativa da escola, muito sabido, disse que, como rapazes serão sempre rapazes, e que como homens iriam acabar fazendo o inevitável, então deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas quantas eles quisessem, para que pudessem se divertir à vontade, e que nem precisariam dizer aos seus pais que eles as obtiveram na escola.
E nós dissemos: "Está bem".

Depois, alguns dos nossos cidadãos eleitos mais importantes disseram que não tinha importância alguma o que fazíamos em nossa privacidade, desde que estivéssemos cumprindo com os nossos deveres. Concordando com eles, o povo dos EUA disse que não fazia qualquer diferença o que uma pessoa fizesse em particular, desde que o nosso emprego fosse mantido e a nossa economia ficasse equilibrada. Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotos de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia, e uma apreciação natural da beleza do corpo feminino. E nós também concordamos.

Depois, uma outra pessoa levou isso a um passo mais adiante e publicou fotos de crianças nuas; depois foi ainda mais além, colocando-as à disposição na Internet. E nós dissemos: "Está bem, isto é democracia, e eles têm direito de ter a liberdade de se expressar e fazer isso".

Aí a indústria de entretenimento disse: "Vamos fazer shows de TV e filmes que promovam profanação, violência e sexo ilícito. Vamos gravar músicas que estimulem o estupro, o uso de drogas, assassinato, suicídio e temas satânicos." E nós dissemos: "Isto é apenas diversão, e não produz qualquer efeito prejudicial. Ninguém leva isso a sério mesmo, então que o façam!"

Agora nós estamos nos perguntando por que nossos filhos não têm
consciência, e por que não sabem distinguir entre o bem e o mal, o certo e o errado, e por que não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios...

Provavelmente, se nós analisarmos tudo isto seriamente, iremos facilmente compreender que nós colhemos exatamente aquilo que semeamos! Se uma menina escrevesse um bilhetinho para Deus, dizendo: "Senhor, por que não salvaste aquela criança do assassino na escola? E também o nosso país em 11 de setembro?" A resposta dEle seria: "Querida criança, não me deixam entrar nas escolas, quanto mais no seu país!" Assinado: o Seu Deus.

É triste como as pessoas simplesmente culpam Deus e não entendem por que o mundo está indo a passos largos para o inferno.
É triste como cremos em tudo o que os jornais e a TV dizem, mas duvidamos do que Deus diz.
É triste como todo mundo quer ir para o céu, desde que não precise crer, nem pensar ou dizer qualquer coisa que Ele ensina.
É engraçado como somos rápidos para julgar, mas não queremos ser julgados!
Como podemos enviar centenas de piadas por e-mail - e elas se espalham rápido como o fogo -, mas quando tentamos enviar algum e-mail a respeito de Deus, as pessoas têm medo de compartilhá-lo e re-enviá-lo a outros.
É triste ver os EUA armar e treinar uma nação como o Iraque ou o
Afeganistão para matar os outros, e depois ver eles se voltarem contra nós.
Porém, como reclamar? Fomos nós que os ensinamos a matar. A gente colhe o que semeia. Está na Bíblia...

O que o homem semear, isso colherá.

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